Composição: João Correia
Produção: Diogo Fernandes / Nuno Junqueira
Voz: João Correia / Cláudia Brito / Nuno Junqueira
Estúdio de Gravação: Estúdios N´Audio
Trompete: Luís Martelo
Guitarra Acústica: Gonçalo Crespo / Nuno Junqueira
Mistura e Masterização: Diogo Fernandes / Rui Calças
VIDEO: Sasha | Stereoscopics
GNTK
Letra:
Já vi sapato caro a calçar pé queixoso
E já vi muitos pés descalços a sorrir
Já vi conta choruda num rosto choroso
E quem vendia tudo só p´ra existir
O mundo em que vivemos é tão mentiroso
Faz-nos acreditar que só se é feliz
Com visibilidade e dinheiro no bolso
E quem tem levantado mais o seu nariz
Mas hoje em dia, há muita alegria nessa fantasia de ter riqueza
E eu só queria, ter mais uns minutos com toda a família à volta da mesa
Se eu puder acordar amanhã
Ter a vida como talismã
Eu sou rico irmã
Se eu puder ouvir o coração
Ter os sonhos na palma da mão
Eu sou rico irmão
Oh riqueza… És o gesto nobre na sopa do pobre sem pão na mesa
Oh riqueza… Na falta de luz és tu quem nos conduz com uma vela acesa
Poucas vezes é dito mas convém saber
Viver só pelo guito é empobrecer
Tem coisas que eu evito p’ra não me esquecer
Que há algo mais bonito para poder viver
De que vale uma mansão vazia, não me servia
Comprar um avião e não ter um destino
Ter jóias raras e muitas caras, p´ra cada uma um figurino
É que a cumplicidade de um sorriso verdadeiro
E uma boa amizade valem mais do que dinheiro
Futilidade é raça e eu prefiro ser rafeiro
Se ainda ninguém te disse, lamento ser o primeiro
Guarda recordações que te deram amor
E partilha lições sendo tu aprendiz
Não se trata do preço mas sim do valor
O verdadeiro luxo é viver feliz
Mas hoje em dia, há muita alegria nessa fantasia de ter riqueza
E eu só queria, ter mais uns minutos com toda a família à volta da mesa
Se eu puder acordar amanhã
Ter a vida como talismã
Eu sou rico irmã
Se eu puder ouvir o coração
Ter os sonhos na palma da mão
Eu sou rico irmão
Oh riqueza… És o gesto nobre na sopa do pobre sem pão na mesa
Oh riqueza… Na falta de luz és tu quem nos conduz com uma vela acesa
Oh riqueza… És o gesto nobre na sopa do pobre sem pão na mesa
Oh riqueza… Na falta de luz és tu quem nos conduz com uma vela acesa